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“Ainda não vejo o futebol como uma profissão e acho que ainda é bom”

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Kika Nazareth e João Neves estiveram numa conversa para o canal de youtube Fútbol Emotion.

 

Sobre a sua curta carreira: “No início era mais um hobby, fazia pelo gosto. Depois, com o avançar do tempo, fui criando a paixão. Ainda não vejo o futebol como uma profissão e acho que ainda é bom. Só agora, há 3 ou 4 anos, é que me apercebi que isto é algo sério.”

O primeiro golo foi ao Sporting: “Foi um misto de emoções, curiosamente contra o rival. Só que como foi o golo do empate e ainda queríamos ganhar, não deu muito tempo para festejar. Acho que foi só aquele momento de ver a bola a entrar na baliza, dar dois ou três gritos e ir a festejar para trás”.

Sobre a sua baixa estatura: “Não tenho muito a reclamar da minha altura. Nunca deixei de jogar. Apesar de ter a estatura mais baixa acho que consegui sempre equilibrar a inteligência com o físico, acho que esse é um ponto forte do meu jogo”

Kika diz que só agora começa a ter noção: “Eu não tenho sonhos. Só me apercebo depois, como ter jogado um Mundial. Antes era tudo um hobby, diversão e levava na desportiva. Agora é que começamos a ter noção que isto tudo é real”

Sobre a alimentação

João Neves confessa que gosta de fast food: “Já li que dieta é uma palavra que define hábito ou ritual e penso que é muito à base disso. Não tenho uma dieta fixa. Não escolho o que como. Também já tive ações de formação sobre nutrição e é um pouco a olho. Sei que não devo comer isto ou aquilo, meto as quantidades certas… Gosto de fazer aquela cheat meal… Depois de todos os jogos não, mas em alguns gosto de fazer aquele Mc Donald’s, mas isto também não se deve dizer muitas vezes [risos]. O arroz é saudável, a massa também, fritos é evitar… Carnes, saladas e peixes são importantes.”

Kika Nazareth admite que, nos dias de hoje, é mais rigorosa do que era no passado. “O corpo da mulher é obviamente diferente do homem. Há fotos que comprovam o que vou dizer. Há uns anos comia mais do que qualquer pessoa da minha equipa e era uma trinca-espinhas, quase que não existia. Fui crescendo, os anos passando e deixei de poder comer as quantidades absurdas que comia. Agora há mais responsabilidade. A comida e a alimentação influenciam também no rendimento, nas lesões. O beber água é importante e as coisas têm de ser controladas. Não em exagero, porque tudo em excesso faz mal. Mas é preciso haver um equilíbrio. Muita gente goza e diz-me: ‘Estou a ouvir que estás em dieta há ano e meio’. Mas pronto, aquilo é a minha dieta”, gracejou,

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