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Quando Marques Mendes era líder do PSD e tinha gente a acumular cargos na politica e no futebol

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Antes de começar deixar bem claro que a primeira coisa que a substituta do Meirim vai fazer é aplicar uma multa/castigo ao Benfica para mostrar a sua imparcialidade e eu serei o primeiro a contestar caso não façam o mesmo com os outros como era o “vicio” do Meirim. Exemplo o soco do Marega que não deu em nada, os apertos que o Brahimi dava aos adversários e levava 20 euros de multa enquanto o Samaris tinha 3 jogos de castigo.

Ontem a imprensa desportiva depressa apressou-se a citar as criticas de Marques Mendes à substituta do Meirim. Foi na onda dos cartilheiros do FC Porto e entrou na polémica.

“Pouca gente se apercebeu no país. Li uma, duas, três vezes e não queria acreditar. Uma deputada na Assembleia da República, quer ser deputada e presidente do CD da FPF. Não tenho nada contra a deputada, não está em causa a pessoa nem qualidades. É um problema político e ético, de promiscuidade entre futebol e política. Fiquei de cabelos em pé quando soube que já há projeto de parecer favorável da Comissão de transparência da Assembleia. Primeiro, a ligação entre futebol e política, é má para todos. Depois falamos de um órgão de polémica permanente e isto mina a imagem do Parlamento. É uma vergonha e é mau para todos”, atirou.

Este tipo critica hoje, aquilo que tinha enquanto líder do PSD. Porque não se insurgiu quando o Hermínio loureiro era vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol e presidente da câmara e ele liderava a sua comissão de honra da sua candidatura? Ou quando o atual vice-presidente do conselho de disciplina Álvaro Batista era até outubro deputado do PSD? Ou com as funções que José Luís Arnaulth e Poiares maduro exercem e exerceram? Aí não há nada. É preciso ter lata ou critérios idênticos para todos.

Marques Mendes pensa que estamos esquecidos mas o Google é uma ferramenta que ajuda as pessoas a recuperar depressa a memória. Também pesquisei e li uma, duas, três vezes e não queria acreditar.

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