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“Cergio Sonceição” e os descursos cobardes sobre arbitragens

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No dia 25 de janeiro de 2019, depois de ter sido beneficiado no jogo frente ao SL Benfica, o treinador do FC Porto disse isto:

“Sei que numa das últimas conferências disse que os árbitros deviam ser mais protegidos. Já fomos beneficiados pelos árbitros e pelo VAR e já fomos prejudicados. Mas eu dou um exemplo muito simples: há um jogador meu que erra, entrega a bola ao adversário que faz golo. Se o condenar na praça pública, claro que ele fica condicionado. Eu, como líder, assumo o erro. Tem de haver mais proteção para os árbitros. Essa proteção tem de ser dada a quem decide e está sempre sujeito à crítica. E cada vez mais, se não houver essa proteção e se nos continuarmos a esconder, é pior a emenda do que o soneto. Não quero falar mais sobre isso”.

Hoje após perder 2 pontos onde foi claramente beneficiado pela arbitragem, quando Oliver não foi para a rua, o mesmo treinador disse isto:

“Não é por lances, mas houve foi uma terceira equipa que não teve a mesma qualidade das outras duas. Houve situações, durante o jogo, em que se apitava por tudo e por nada. E depois deixou-se andar em demasia. Mas para os dois lados. Noutro jogo, o senhor Rui Costa estará em melhor forma. Hoje não o vi em grande forma”.

Afinal onde está a protecção aos árbitros?

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